O Projeto Jovens Florestas visa criar oportunidades para jovens em vulnerabilidade, através da instalação e manutenção de viveiros de mudas e hortas, prioritariamente, em unidades socioeducativas, abrindo oportunidades para a reflexão sobre a importância do cuidado e possibilitando novos caminhos sustentáveis em suas vidas.
Através do Inventário de GEE, foi quantificada a pegada de carbono deixada pela Orquestra Jovem e pelo Coral Infantojuvenil do TJMG em 2023, bem como pela Cantata de Natal do ano passado. Para compensar essas emissões, o Projeto Jovens Florestas está realizando plantios georreferenciados de mudas em parques da cidade de Belo Horizonte, contribuindo para a neutralização dos impactos ambientais dessas atividades socioculturais até o ano de 2025. Acompanhe aqui essas ações.
Iniciativa com neutralidade de carbono
Esta é a primeira iniciativa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais com neutralidade de carbono. A partir de agora, o Tribunal de Minas Gerais tem um projeto que é social, cultural e ambientalmente responsável.
O TJMG se posiciona na vanguarda nacional nesse campo, uma vez que o art. 24 da Resolução CNJ nº 400/2021 estabelece que os órgãos do Poder Judiciário devem implementar um plano de compensação ambiental até 2030 (Agenda 2030 – ONU), com o objetivo de monitorar, reduzir permanentemente e compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) resultantes de seu funcionamento. É exatamente isso que o Projeto Jovens Florestas viabilizará para a Orquestra Jovem, o Coral Infantojuvenil e a Cantata de Natal do TJMG nos anos de 2023, 2024 e 2025.
Acesse os Inventários Emissões de GEE da Orquestra Jovem e Coral Infantojuvenil e da Cantata de Natal do TJMG